A BMW informa que lançou o híbrido mais potente do mundo, o X6 ActiveHybrid, com 480cv e incríveis 250 kgf.m de torque. Algo inimaginável em um veículo desse porte. Tudo isso a partir de um motor 4.4l twin-turbo V8 híbrido. Para confirmar essa monstruosidade de força, foi realizado um inside em um dinamômetro de precisão e os resultados foram: 368cv e 175 kgf.m, o que é uma verdadeira usina de força.
Tudo bem temos aqui muita potência em um veículo híbrido, mas também temos uma grande diferença entre o que a fabrica informa e o que realmente acontece. Parte inferior do formulário.Claramente, este é um bem-dotado SUV, moer uma curva de torque quase plana 2100-4800 rpm, e atingindo um máximo de 402 libra-pés de torque a 4.100 rpm. O pico de potência de 368 cavalos de potência é alcançada a 5.500 rpm.
Estes resultados estão muito aquém das reivindicações do fabricante. Agora, há sempre alguma perda de drivetrain. Mas quanto drivetrain é normal de perda? Dez por cento? Quinze? Mais? Este foi debatido incessantemente, mas a resposta curta é que não há um número definido. Depende de muitos fatores, incluindo o tipo de dyno, tipo de sistema de transmissão (por exemplo, a transmissão automática ou manual), pressão de enchimento de pneus, o nível de colesterol, etc.
Em um teste realizado no mesmo Dyno com Porsche 911 a diferença de potência entre o informado e o resultado foi de 36cv, isso em uma potência informada de 480 cv. Então como pode o X6 produzir 112 cv de diferença? Ou será que os fabricantes, como a Porsche estão subestimando a potência de seus veículos? Talvez seja culpa da transmissão híbrida e que o sistema não entre em ação no dyno, será? Talvez um novo sistema de dyno para poder medir os híbridos. Complexo:
O powertrain ActiveHybrid no X6 é complexo, composto de um twin-turbo de 4,4l V8, dois motores elétricos (um que põe para fora 91 cv e um irmão menor que gerencia 86 cv), três engrenagens planetárias e uma bateria de 2,4 kWh NiMH. Tudo isso com a justificativa de ser 20% mais econômico que qualquer veículo que produza 480 cv.
Naturalmente, os ganhos de eficiência real vêm da bateria. O líquido refrigerado a 2,4 kWh bateria NiMH senta-se entre e acima das rodas traseiras, oferecendo o propulsor 1,4 kWh de seu poder total. A parte elétrica-set-up dá o X6 quatro modos de operação: eDrive, Eboost, Charge e Drive. eDrive é o mais eficiente e utiliza apenas os elétrons para atingir até 37 km / h para até 1,6 quilômetros. Não é um plug-in veículo elétrico híbrido (encaixe), mas funciona muito bem em estacionamentos e durante o stop-and-go de tráfego. eDrive não ajuda os motoristas que gostam de se acoplar o câmbio manual, porém, como ele está disponível somente quando a transmissão está em D, não no modo manual. Eboost, por outro lado, usa os dois motores elétricos para impulsionar o desempenho do motor de combustão interna, quando necessário, e é a razão desta besta nunca se sente fraca. 'Modo responsável », os freios regenerativos estão capturando a energia que normalmente seriam perdidos a partir dos discos e, finalmente, ' Drive 'significa apenas que o X6 está usando nada mais do que o V8 para avançar.
Bem, mesmo os números não sendo os que a fabrica informa este veículo é realmente uma grande besta, um monstro em potência e força, resta agora aos futuros compradores, provavelmente usuários da marca que buscam novidades dentro de uma marca vitoriosa como a BMW serão os grande consumidores. O X6 ActiveHybrid já está a venda desde o final de Janeiro, então já está mais do que na hora de você, rico-ecologicamente-correto e amante dos veículos potentes adquirir o seu.Sérgio Holanda
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