Expedição de Porto Velho a Manaus retorna pela impossibilidade de passar por ponte destruída.O Expedicionário João Lucena foi contratado para levar um grupo de estrangeiros para Manaus via BR 319, entre colombianos e americanos. A bordo de sua Toyota Bandeirantes e de uma L200.
O grupo saiu de Porto Velho dia 16 em direção a Manaus, pernoitando na torre 15, seguiram viagem ao amanhecer e 90 km à frente se deparam com uma ponte destruída, o que exigiria pelo menos 1 dia de trabalho pesado e o grupo passaria com certa cautela. Infelizmente os estrangeiros que contrataram o João, ficaram receosos, mesmo o João Lucena tendo bastante experiência neste trajeto teve que retornar a pedido do grupo.
Com isso iniciaram o retorno à Porto Velho e após rodar 90 km a solda da base do jumelo traseiro da Bandeirantes de João soltou, mas para sua sorte estava a 20 km da Fazenda dos Catarinas (grupo de catarinenses que a década de setenta se mudaram para região na época da expansão da região Norte incentivada pelo Governo Federal), onde conseguiria soldar a base, já que Humaitá estava a 240 km. Utilizando um parafuso fixou provisoriamente a base até chegar à fazenda e consertar definitivamente o problema. Solda feita o grupo retornou a Porto Velho, de onde os estrangeiros seguiram de avião para seu destino, mas a aventura de mais de 1000 km entre ida e volta de Porto Velho foi o suficiente para deixar o grupo entusiasmado pela aventura que vivenciaram. Principalmente no acampamento ao som das onças e da mata.
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