Trilha longa exigiu atenção redobrada das equipes no Berohokã
Suzana Machado/Black & White Comunicação
Na sexta-feira (09) os participantes do 3º Rally Berohokã e da 2ª Taça Brasil Berohokã/CBA percorreram 570 quilômetros de trilha entre os municípios de Barra do Garças (MT) e Cidade de Goiás (GO). Foi o trecho mais longo da competição, que se encerra neste sábado (10).
As 12 horas de disputa dentro do veículo exigiram mais das equipes com relação a concentração e calma. O percurso teve trechos mais tranquilos, passagem por vários pontos turísticos e locais onde a trilha rendeu muita emoção aos competidores, mas também cobrou atenção redobrada.
Para o piloto Cleiber Salomão, que se manteve, juntamente com o navegador Alessandro José, na liderança da categoria Expedition nos dois primeiros dias de competição, a sexta-feira reservou um trecho difícil.
“Hoje o percurso foi mais complicado, exigiu mais da navegação e do piloto também. Tivemos alguns erros, mas esperamos manter um bom resultado”, afirmou Salomão, que é do estado de Goiás.
De acordo com o goiano, os quilômetros finais da prova foram os mais complicados. “Depois de Matrinchã a trilha ficou mais intensa, com mais curvas, lombadas, o que exigiu atenção redobrada”, informou.
Salomão participa pela primeira vez do Rally Berohokã.
“É uma prova muito boa. O Rally ainda nem terminou, mas a certeza que tenho é que no próximo ano eu vou participar novamente. Estou muito contente com essa experiência que estamos vivendo nesses cinco dias de Berohokã”, declarou o piloto.
O 3º Rally Berohokã e a 2ª Taça Brasil Berohokã/CBA são organizados pela Araguaia Adventure com supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), Federação Goiana de Automobilismo (Faugo) e Federação Mato-grossense de Automobilismo (Femtau).
Mais informações podem ser obtidas no site www.rallyberohoka.com.br.
Foto: Luiz Poli
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