Palmerinha retorna ao Sertões
Foto: David Santos
Foto: David Santos
Após dois anos fora do Rally dos Sertões, Paulo Nobre, o Palmerinha, está confiante com o desempenho de seu carro na competição. A bordo de uma BMW X3, vencedora de quatro etapas do Dakar, o mesmo modelo utilizado pelo supercampeão Stephan Peterhansel.
Ao lado de Luiz Palú, o piloto sabe que não é somente o carro que ajudará a conquistar o seu objetivo na prova. “Desde 2003, quando liderei o Sertões pela primeira vez, me permito o sonho de vencer esta prova, mas para ganhá-la não basta ter um grande carro, um grande navegador e uma grande equipe. Precisa que os deuses do rali assim o queiram. Chego este ano com o sonho mais vivo do que nunca, porém, com o objetivo de me divertir, sem pressão nenhuma”, disse Palmerinha.
O representante brasileiro no Campeonato Mundial de Rali garantiu em 2007 a terceira colocação na disputa nacional. E garante que está animado para a disputa, após dois anos fora. “Durante esse tempo, eu sempre tentei voltar e tive as minhas expectativas frustradas. No início de 2010 eu comecei a trabalhar numa possibilidade, mas não deu certo. Quando já tinha desencanado e estava me preparando para correr uma prova do Sul-Americano no Peru, meu manager me ligou e disse que tinha uma surpresa. Fiquei muito satisfeito com a vinda deste BMW”.
Por: webventure.com
Ao lado de Luiz Palú, o piloto sabe que não é somente o carro que ajudará a conquistar o seu objetivo na prova. “Desde 2003, quando liderei o Sertões pela primeira vez, me permito o sonho de vencer esta prova, mas para ganhá-la não basta ter um grande carro, um grande navegador e uma grande equipe. Precisa que os deuses do rali assim o queiram. Chego este ano com o sonho mais vivo do que nunca, porém, com o objetivo de me divertir, sem pressão nenhuma”, disse Palmerinha.
O representante brasileiro no Campeonato Mundial de Rali garantiu em 2007 a terceira colocação na disputa nacional. E garante que está animado para a disputa, após dois anos fora. “Durante esse tempo, eu sempre tentei voltar e tive as minhas expectativas frustradas. No início de 2010 eu comecei a trabalhar numa possibilidade, mas não deu certo. Quando já tinha desencanado e estava me preparando para correr uma prova do Sul-Americano no Peru, meu manager me ligou e disse que tinha uma surpresa. Fiquei muito satisfeito com a vinda deste BMW”.
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